A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza beleza beleza mano
A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza beleza beleza mano

Em cada dia do ano
Em toda hora vivida
Pois quem entra pelo cano
Há de encontrar a saída
Saúde sossego gozo
Quase sempre alegria
Triste quando triste for
Pra alcançar sabedoria

A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza beleza beleza mano

Aprender com o engano
A reconhecer o exato
Do demasiado humano
Comer e lamber o prato
Preto branco amarelo
É tudo mano parente
Para embelezar o belo
Zabelê siga em frente

A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza beleza beleza mano

Em cada dia do ano
Em toda hora vivida
Pois quem entra pelo cano
Há de encontrar a saída
Saúde sossego gozo
Quase sempre alegria
Triste quando triste for
Pra alcançar sabedoria

A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza beleza beleza mano

Aprender com o engano
A reconhecer o exato
Do demasiado humano
Comer e lamber o prato
Preto branco amarelo
É tudo mano parente
Para embelezar o belo
Zabelê siga em frente

A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza beleza beleza mano

A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza beleza beleza mano

Doa a quem doer
Nós somos do guarnicê
Doa a quem doer
Viva o amor e o prazer
Doa a quem doer
Nós somos do guarnicê
Doa a quem doer
Viva o amor e o prazer

Copyright: Warner Chappell Music, Inc.
Writer(s): Francisco Cesar Goncalves